19/12/2024
Medicina Veterinária de animais silvestres: desafios e oportunidades
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Você já deve ter percebido que vivemos um momento de rápidas transformações, e o ensino precisa acompanhar essas mudanças para que consiga atender às demandas da sociedade, além de oferecer o bom preparo dos estudantes. Por isso, a inovação na educação é fundamental para garantir os avanços e a formação de bons profissionais.
Essa já é uma tendência nas universidades internacionais, o que pode inspirar o sistema educacional brasileiro. Já é possível encontrar em nosso país muitas instituições de ensino que investem nesse campo e mostram excelentes resultados.
Para que você entenda melhor sobre esse assunto, preparamos um guia completo que mostra o que é a inovação na educação e qual a sua importância para o mundo atual. Vamos lá?
Você já parou para pensar sobre como funciona a inovação na educação? Em primeiro lugar, é uma necessidade para todos os setores da sociedade. Assim, a modernização do ensino é uma forma de torná-lo mais alinhado às características do mundo moderno, ao desenvolver as habilidades fundamentais para a atualidade.
É importante destacar que o mercado de trabalho está sofrendo transformações que precisam ser consideradas na formação dos profissionais. Se você observar, vai se deparar com muitas áreas de atuação que nem existiam há algum tempo, enquanto outras foram muito modificadas. Da mesma forma, as relações interpessoais não são mais as mesmas, o que torna uma atualização ainda mais importante.
Assim, a inovação na educação tem por objetivo reavaliar as metodologias pedagógicas, para tornar o ensino mais atraente, dinâmico e também para aprimorar as capacidades fundamentais dos estudantes. É a superação do pensamento de que as instituições de ensino precisam apenas ensinar a teoria, sem considerar outros aspectos essenciais para a formação humana.
O empenho em promover a inovação tem sido tão grande que gerou o Movimento de Inovação na Educação (MIE). Trata-se de uma iniciativa para integrar todas as pessoas e instituições que atuam no segmento, independentemente do campo.
A intenção é favorecer a inovação nas escolas de educação básica brasileiras, de maneira a melhorar o ensino oferecido e reduzir as desigualdades. Há estímulo para iniciativas inovadoras, que podem servir como inspiração entre as instituições.
Como você viu anteriormente, essa também é uma preocupação que se aplica ao ensino superior mundial, em que as metodologias são frequentemente reavaliadas. Para ajudar a compreender melhor essas mudanças, um estudo da Agência Reuters feito em 2016 destacou as 100 universidades inovadoras do mundo e o que podemos aprender com elas.
Assim como acontece no exterior, o Brasil também busca inovação para a educação. Da mesma maneira que o ensino básico precisa ser renovado, a educação superior também necessita de modernização. Sabemos que é nessa etapa da vida estudantil que acontece a preparação para se tornar um profissional engajado, dinâmico e competente.
A graduação deve oferecer uma experiência mais prática, que permita ao aluno a vivência na área escolhida. Da mesma forma, a tecnologia é fundamental para melhorar o aprendizado e otimizar o tempo.
Além disso, já existem até cursos de extensão ou de pós-graduação voltados para as inovações na educação. Eles têm o objetivo de preparar os educadores para essa nova necessidade, o que garante os melhores resultados e professores capacitados.
Durante muito tempo os estudantes foram considerados apenas passivos em seu aprendizado. O professor falava e o aluno somente ouvia e copiava as lições, lembra? Quando pensamos em uma educação moderna, para a inovação, você precisa ser protagonista em sua formação.
Nesse sentido, o aluno ator do processo de educação é aquele que é estimulado a assumir a frente da construção do próprio conhecimento. Assim, adota uma postura de investigador de conceitos, o que é muito benéfico para o seu desenvolvimento.
Dessa forma, o professor se torna um mediador entre você e os temas, com a função de mostrar os caminhos, orientar sobre as dúvidas e guiar o aprendizado. Isso desconstrói a figura de mestre autoritário, para dar espaço para as trocas de saberes. Assim, você desenvolve mais autonomia, o que impacta diretamente no seu interesse pelas aulas.
A educação que tem o aluno como ator do processo de ensino é fundamental para desenvolver habilidades importantes, como criatividade, proatividade, pensamento de equipe, raciocínio complexo e solução de problemas.
Além disso, estudantes estimulados a terem a postura mais autônoma tendem a apresentar uma autoestima melhor, pois têm os seus conhecimentos, ideias e valores respeitados. A proposta é que você se reconheça como um elemento essencial para a construção do aprendizado.
A valorização do pensamento crítico também é uma novidade na educação. Se observarmos o ensino de antigamente, vamos ver que o objetivo era apenas verificar a capacidade de memorização dos conteúdos. Atualmente existe a necessidade de estimular a análise critica das informações que são recebidas o tempo todo dentro e fora de sala de aula.
Isso está conectado à autonomia e ao protagonismo dos alunos. Perceba que quando a instituição incentiva os estudantes a superar o pensamento passivo e ingênuo, ela estimula a criticidade e a capacidade de aprendizado em qualquer contexto.
Dessa maneira, uma pessoa que pensa criticamente consegue compreender uma situação a partir de diferentes perspectivas e, com isso, analisar qual tem mais sentido. Assim, ela é capaz de deixar de lado as suas crenças pessoais para entender de forma mais objetiva.
Já percebeu que muitas pessoas acreditam em notícias falsas e o quanto isso é prejudicial? O pensamento crítico é muito importante na era da informação, pois ele ajuda a ter um filtro do que é verdade e do que não é. Também é uma habilidade muito valorizada no mercado de trabalho, já que pessoas críticas tendem a ser mais criativas e inovadoras, além de estabelecerem relações mais saudáveis com seus pares.
Por conta de todas essas necessidades que mostramos a você, a inovação na educação é o objetivo de muitos profissionais da área. Por meio dela é possível elaborar novas formas de se ensinar, que podem inspirar as instituições e os professores. Confira a seguir algumas tendências da educação moderna!
Os jovens tendem a gostar muito de jogos, sejam eles eletrônicos ou não. Usar esse recurso para melhorar o aprendizado é uma excelente maneira de tornar o ensino mais moderno e atrair o interesse dos estudantes. Já imaginou como pode tornar o seu estudo mais prazeroso?
A estratégia pode ser usada em todos os níveis de ensino, adaptada à cada objetivo e temática abordada. Assim, a gamificação exige sempre um planejamento personalizado para cada turma, considerando as particularidades.
A tecnologia é muito importante para tornar a educação inovadora. Assim, recursos como a realidade virtual são excelentes para oferecer uma experiência prática e imersiva nos temas estudados. Também é uma maneira de dinamizar o ensino e melhorar o aprendizado.
Da mesma forma, a inteligência artificial pode contribuir para a educação. Algumas ferramentas permitem acompanhar o desempenho do aluno e também o seu estado emocional. Com isso, o sistema pode identificar as necessidades daquele estudante específico, para indicar a forma mais adequada de auxiliá-lo.
Como vimos ao longo deste post, além do desenvolvimento intelectual, deve haver a preocupação com a saúde emocional na formação. Essa é uma demanda crescente, por conta de problemas como bullying na educação básica, bem como as dificuldades psicológicas enfrentadas no ensino superior.
Assim, algumas instituições fazem atividades para desenvolver a inteligência emocional dos alunos e lidar bem com as adversidades da vida estudantil e social.
A criatividade é uma habilidade importante, que traz muitos benefícios para a vida escolar, pessoal e profissional. Você sabia que ela pode ser desenvolvida pela educação? Ao contrário do que alguns imaginam, criatividade não é um dom com o qual se nasce, mas algo que precisa ser exercitado.
Para isso, uma tendência forte da educação moderna é a aprendizagem maker. Trata-se de uma cultura de “colocar a mão na massa”, que convida os alunos a criar projetos e explorar ideias.
A educação inclusiva também representa uma preocupação para o ensino de qualidade. A presença de pessoas cada vez mais diversas nas instituições de ensino revela a necessidade de fazer adaptações, para que todos tenham acesso às mesmas experiências. A tecnologia é uma importante aliada, pois com ela é possível adequar o ensino para atender todas as pessoas.
Quando pensamos em educação inclusiva, precisamos considerar que ela não se limita à disponibilidade de vagas no ensino. Para isso, é preciso oferecer as condições adequadas para que os estudantes com necessidades especiais vivam a experiência estudantil de forma completa e com a sua autonomia respeitada.
Para conseguir levar a inovação para o ensino é fundamental contar com uma boa metodologia. Isso permite aproveitar as ferramentas e garantir que as aulas sejam realmente efetivas. É preciso que exista um planejamento adequado à turma, que considere os recursos reais disponíveis e as características da instituição e do público.
Nesse sentido, as metodologias ativas são uma aposta promissora para a educação moderna. É uma forma de ensino que convida o estudante a ter experiências mais práticas. Você lembra que falamos da importância do aluno como ator do processo de educação? Isso pode ser alcançado por meio de uma pedagogia da prática.
A partir das metodologias ativas, surgem muitos novos recursos para melhorar o ensino e a experiência do estudante. Isso mostra que, se antes a preocupação era apenas com os resultados, atualmente, existe um interesse em oferecer uma satisfação maior aos alunos. Veja a seguir alguns exemplos de metodologias ativas.
Nessa metodologia os estudantes são envolvidos em projetos. Assim, eles podem buscar soluções e se aprofundarem em uma questão. Os estudos devem partir de um problema desafiador, que promova o engajamento.
O aprendizado pode ser enriquecido por diversos recursos como gráficos, estatísticas, vídeos e aplicativos. A duração dos projetos varia, mas os trabalhos são mais longos e aprofundados do que as atividades tradicionais.
A habilidade de resolver problemas é imprescindível para todas as pessoas. Eles são o ponto de partida do pensamento científico e, nessa metodologia, também são essenciais para o aprendizado. Nesse caso, o ensino não acontece a partir da matéria em si, mas da solução dos questionamentos, feita de maneira interdisciplinar.
Assim, os temas são discutidos coletivamente, a partir de diferentes contribuições de áreas distintas. Com isso, é possível compreender as questões importantes e complexas de maneira mais completa.
O estudo de caso é uma alternativa muito prática para o ensino e permite ampliar bastante o aprendizado. São estudadas situações reais, em que os alunos são convidados a analisar e procurar soluções para as questões propostas.
Dessa forma, o professor deve propor casos que sejam úteis ao aprendizado. Porém, não existem soluções definitivas ou únicas para os problemas. É importante que os alunos sejam motivados a investigar cada situação de maneira crítica e empática.
A divisão por grupos pode ser usada também nas outras propostas educativas. É uma nova visão da sala de aula, que não precisa ter carteiras enfileiradas e alunos silenciosos. Nesse contexto, você e seus colegas trocam ideias e juntos constroem o aprendizado.
Além de isso ser importante para o desenvolvimento do trabalho em equipe, da colaboração e do respeito, também ajuda a melhorar o aprendizado. Isso porque os estudantes precisam saber ouvir e explicar, o que ajuda a fixar os conteúdos.
As maiores universidades do mundo contam com metodologias eficazes, que podem inspirar outras instituições de ensino. Harvard, Massachusetts Institute of Technology (MIT) e Yale adotam metologias que vão além das lições expositivas.
Nessas instituições, as metodologias ativas que vimos neste post já são uma realidade. Isso ajuda a reduzir os índices de reprovação e estimula a proatividade dos alunos. Assim, os conteúdos não são aprendidos exclusivamente em sala de aula, já que os estudantes precisam se preparar.
Por falar em sala de aula, ela também é importante. O modelo adotado pelas grandes instituições é conhecido como sala invertida. Em um contexto inovador, os alunos não ficam dispostos um atrás do outro. Como no caso das aulas em grupo, eles podem ficar em pequenas turmas ou em um grande círculo, com o professor no centro. A tecnologia também é explorada, a partir de lousas digitais e equipamentos como tablets e notebooks.
Com tantas mudanças, o mercado de trabalho e a sociedade estão diferentes. Nesse cenário, as exigências para conseguir um bom emprego são maiores, o que torna a qualificação essencial para ter destaque. Por isso, é importante que você invista na própria carreira e garantir uma boa formação. Veja algumas das vantagens de fazer um curso superior!
O principal fator que leva as pessoas a buscar uma graduação é a inserção no mercado de trabalho. Isso é necessário, principalmente, para quem já tem afinidade com alguma área de atuação e quer se tornar um profissional qualificado.
Em algumas áreas o diploma de curso superior é exigência para a atuação, enquanto para outras é uma vantagem importante para se destacar. Assim, ele pode abrir muitas possibilidades de trabalho e melhorar o seu currículo.
O mercado reconhece os profissionais mais qualificados e também paga mais por eles. Segundo um estudo feito pelo IBGE, as pessoas que têm ensino superior completo podem ganhar até três vezes mais do que aquelas que pararam de estudar após a conclusão do ensino médio.
Além da graduação, também é importante continuar os estudos por meio de pós-graduações. É preciso entender que o conhecimento sempre se transforma e, assim, bons profissionais precisam de atualizações e especializações constantes.
Ao ingressar na universidade você terá contato com um conhecimento mais aprofundado e amplo. Isso é muito importante para saber mais sobre a área de que mais gosta, além de mudar muito a visão de mundo.
Os universitários lidam com situações complexas, precisam exercitar o raciocínio com frequência e sempre estão envolvidos com pesquisas. Assim, conseguem aprender muito.
Ter um bom networking é fundamental para ingressar no mercado de trabalho e também para evoluir na carreira. Na universidade você vivencia uma imersão na sua área de estudos. Com isso, pode ter contato com profissionais e outros estudantes do mesmo nicho tanto nas aulas quanto nos eventos.
Assim, é uma boa forma de criar uma poderosa rede de contatos, o que ajuda muito na ascensão profissional. Caso você mostre empenho, competência e responsabilidade, poderá ser lembrado quando surgirem vagas de trabalho.
A universidade permite o contato com muitas pessoas, trocas de informações, aprendizados constantes e experiências agradáveis. Tudo isso é muito importante para o crescimento pessoal e também ajuda a melhorar a autoestima.
Realizar um curso superior pode significar a realização de um sonho para muitas pessoas ou a descoberta de um amor para outras. As instituições oferecem as ferramentas para fazer coisas incríveis, como dar aulas, cuidar da saúde de outras pessoas, descobrir novas tecnologias, defender alguém perante a lei, entre outros feitos. É uma oportunidade de seguir a sua paixão.
Você já esteve em um emprego ruim ou conhece alguém que passou por isso e nunca teve coragem de sair por medo de não ter trabalho? Já pensou em se mudar de cidade, mas ficou em dúvida se conseguiria se manter no lugar novo? Esse medo da mudança faz com que muitas pessoas vivam em situações infelizes.
Quando você tem a sua formação, as chances de ter um bom trabalho e ser valorizado profissionalmente aumentam. Dessa maneira, é possível ter mais segurança e menos medo das mudanças.
É importante escolher cuidadosamente o seu curso superior, pois ele representa a área em que você vai se dedicar nos próximos anos. Da mesma maneira, é fundamental pesquisar cuidadosamente sobre as instituições de ensino e o que elas podem oferecer para a sua formação. Veja algumas dicas para escolher bem!
Se você busca uma universidade antenada com as tendências da educação para o futuro e que atenda às demandas do mercado, é preciso fazer uma pesquisa cuidadosa. Assim, observe como ela lida com as profissões modernas, como é o seu espaço físico e a infraestrutura disponíveis, se os professores procuram atualizações em seu currículo e se existe a preocupação com a própria expansão.
Para fazer uma boa escolha, você pode visitar o campus e avaliar os pontos que considera importantes. Converse com os profissionais da instituição, alunos e ex-alunos para saber como é o ensino. Também é fundamental pesquisar as avaliações do MEC e a reputação da universidade para saber se ela oferece uma boa formação e tem reconhecimento no mercado.
Da mesma forma, observe se a faculdade oferece algo além das aulas, como projetos de extensão e pesquisa, cursos complementares, palestras ou programas de intercâmbio estudantil.
Outro diferencial muito benéfico é a parceria com empresas, para facilitar o acesso a estágios remunerados ou ao ingresso no mercado de trabalho. É muito bom para o aluno quando a própria instituição faz essa conexão com os meios de atuação, você concorda?
Como vimos, a inovação na educação é uma necessidade para melhorar o ensino e desenvolver novas habilidades nos estudantes. Por meio dela é possível lidar melhor com as características do mundo moderno em relação à educação.
Chegamos ao fim desta leitura. Agora, compartilhe este post em suas redes sociais e faça com que ele também ajude outras pessoas a entender mais sobre esse assunto!
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