05/12/2024
Medicina e Startups de saúde: empreendedorismo e inovação na área médica
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Como a advocacia é uma das principais carreiras jurídicas, as pessoas costumam se preocupar com o exame da OAB (Ordem dos Advogados) antes mesmo de iniciar a graduação. Afinal, o certificado de aprovação é um requisito para integrar os quadros da entidade e exercer a profissão de advogado.O problema é que, muitas vezes, os interessados em fazer Direito se deparam com mitos e informações desencontradas sobre a prova de habilitação da advocacia. Logo, podem ter dúvidas sobre regras, preparação e demais características da avaliação.
Neste conteúdo, explicamos como funciona o Exame da Ordem e indicamos os 6 mitos e verdades sobre as duas fases da prova. Continue a leitura e tire suas dúvidas!
O exame da OAB avalia os conhecimentos do candidato para exercer a advocacia. Essa avaliação requer um aproveitamento de 50% na prova objetiva e 60% na prova prática profissional.
Cada uma corresponde a uma fase do exame. Veja os detalhes a seguir.
A prova de objetiva apresenta 80 questões de múltipla escolha, com quatro opções de respostas, divididas entre as principais áreas jurídicas. Logo, precisamos acertar a metade das perguntas para alcançar os 50% e seguir em frente.
Com o sucesso na primeira fase, temos a prova escrita: 4 questões discursivas e redação de uma medida legal. A segunda fase é feita com consulta à legislação sem anotações e aborda uma especialidade jurídica escolhida no momento da inscrição. As opções são as seguintes:
•Direito Administrativo;
•Direito Civil;
•Direito Constitucional;
•Direito Empresarial;
•Direito Penal;
•Direito do Trabalho;
•Direito Tributário.
A prova vale 10 pontos: 5 concedidos pelas questões subjetivas e 5 pela redação da medida legal. Logo, para alcançar os 60% de aproveitamento, é preciso conquistar 6 pontos.
Vale ressaltar que a inscrição pode ser feita pelos bacharéis em Direito e pelas pessoas nos dois últimos períodos de graduação. E, após serem aprovados, devem requerer o certificado de aprovação na unidade local da OAB.
Os desafios do exame da OAB estão relacionados à abrangência do conteúdo. Nas duas fases, caem assuntos de quase todas as disciplinas do curso, exigindo cuidados especiais na preparação. Confira!
O primeiro deles é definir prioridades. Na prática, temos de organizar o período de preparação, considerando os pesos das disciplinas na prova. Por exemplo, se você gastar mais tempo do que deveria com Filosofia do Direito, que traz duas questões, pode faltar para Ética Profissional, que conta com 8 questões. E essa lógica vale para diversas outras disciplinas.
A memorização dos conteúdos é um segundo desafio. As perguntas podem ser muito específicas, como questionar sobre prazos, proibições legais e decisões de tribunais. Portanto, depois de entender a matéria, devemos aplicar técnicas de estudos, como revisões, exercícios e mapas mentais para aumentar a retenção dos pontos principais e identificar padrões nas questões e nas respostas da avaliação.
A gestão de tempo é outro desafio da prova. Durante a avaliação, entender os diferentes níveis de dificuldade das questões e saber quanto esforço vale a pena dedicar a cada pergunta afeta o resultado do exame. Por isso, é comum resolver simulados e questões de exames anteriores também para ter domínio sobre a duração da prova.
Por fim, precisamos manter a calma durante o exame da OAB. A avaliação está associada à entrada no mercado de trabalho, e lidar com esse momento faz parte dos desafios da avaliação.
Logo, precisamos administrar a pressão por uma boa nota.
Agora podemos focar nos mitos e nas verdades sobre a prova de habilitação da advocacia. Ao todo, listamos 6 que ajudam a esclarecer as dúvidas sobre o exame.
Embora a aplicação do exame diferencie o Direito de outros cursos superiores, o certificado de aprovação é um requisito apenas para exercer os cargos da advocacia e não é um requisito para concluir a graduação.
Na universidade, você conquistará o título de bacharel em Direito. Portanto, pode exercer as funções que não são exclusivas de advogado e prestar concursos que não requerem a inscrição na OAB. Analista jurídico, paralegal, assistente jurídico e escrivão são exemplos de atividades nessas condições.
O segundo mito já foi uma verdade. Até 2014, o candidato perdia a primeira fase ao ser reprovado na segunda. Desde então, foi criado o reaproveitamento da prova objetiva, em que podemos iniciar pela prova prática no exame imediatamente posterior ao da reprovação. Aliás, na inscrição, a taxa é reduzida.
A preparação para o exame da OAB é pessoal e vai além da rotina de estudos. Normalmente, é preciso fazer um planejamento, definir prioridades, revisar os conteúdos das disciplinas e memorizar as informações-chave, considerando os pontos fortes e fracos do candidato.
Não por acaso, as estratégias variam bastante. Cursos preparatórios, aquisição de materiais específicos, revisão de anotações da faculdade, simulados e exercícios são exemplos do que os candidatos apostam para ficarem prontos na hora H.
Os cursinhos preparatórios e demais materiais específicos também variam bastante de preço e modelo de oferta. Assim, não há uma regra sobre eles sempre serem muito caros ou baratos, pois você encontrará diferentes opções no mercado.
A prática no escritório de advocacia contextualiza os conhecimentos vistos em aula e permite, muitas vezes, que você tenha contato com as medidas legais da segunda fase. No entanto, existem outras estratégias que podem ser tão eficientes quanto os estágios, como exercícios, simulados, livros de prática jurídica e análise de modelos de peças para OAB.
Apesar de não ser obrigatório, o exame da OAB é importante para quem pretende fazer concurso público. Algumas profissões, como promotor de justiça e juiz de direito, exigem a atividade jurídica após a graduação em Direito.
Essa experiência profissional pode ser obtida de diversas formas. Porém, o caminho mais acessível é comprovar o exercício da advocacia, bastando realizar 5 atos privativos de advogado em questões ou causas diferentes.
Uma questão decisiva para ir bem no exame da OAB é a qualidade da graduação e a escolha da universidade. O conteúdo das disciplinas jurídicas é bastante conectado entre si, e as partes mais gerais da matéria servem de ferramenta para aprender os assuntos mais específicos.
Logo, o bacharelado, que oferece as bases e a visão geral, será o ponto de partida. Com os conhecimentos adquiridos na formação, entenderemos os conteúdos específicos para prova da OAB.
O curso superior também conta com aulas de prática jurídica, em que o aluno aprende a identificar as medidas legais e a redigi-las. Portanto, é mais fácil iniciar a preparação de uma posição em que a maioria das peças e questões relevantes para prática profissional já foram abordadas durante a graduação.
Aqui na Universidade Veiga de Almeida (UVA), cuidamos para que você tenha a qualidade necessária de formação e conquiste sua aprovação na OAB. Para isso, montamos um corpo docente qualificado, com defensores públicos, juízes, promotores, advogados, mestres, doutores e outros especialistas.
Nossa graduação em Direito é uma das poucas com o Selo OAB Recomenda. Essa certificação é concedida pelo Conselho Federal da entidade, com base no desempenho dos alunos no Enade (Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes) e no exame da OAB. Assim, ele atesta que os formandos e formados recebem uma excelente preparação, e o desempenho deles se refletiu nas provas.
No campus da Barra, os alunos tiveram 83% de aprovação média nos últimos 5 anos, o que é uma taxa elevada para os padrões da OAB. A título de comparação, a média nacional do exame é de 61,26% de aprovados, considerando os exames até a XXVIII edição da prova unificada em 2019.
Sendo assim, a escolha do curso de Direito se reflete nas chances de sucesso no exame da OAB. Independentemente da preparação específica, quem conta com uma base adequada sai na frente para superar os desafios e conquistar a aprovação.
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