19/12/2024
Medicina Veterinária de animais silvestres: desafios e oportunidades
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Escrever pode ser um desafio para muitas pessoas. Porém, com algumas dicas de como fazer uma boa redação é possível conseguir mostrar os seus conhecimentos e alcançar o resultado desejado. Para isso, não é preciso ter nenhum talento natural. Na verdade, ciente do que fazer e o que evitar, e com o treino da escrita — para que ela se torne mais fluida —, qualquer pessoa pode produzir um bom texto.
Uma das referências mais relevantes para os vestibulares é o chamado “modelo Enem“, que é o padrão de avaliação seguido pelo Exame Nacional do Ensino Médio. Contudo, os processos seletivos podem ter os seus critérios próprios de correção, por isso é preciso conhecer as orientações de cada banca e acompanhar os editais.
Ficou curioso e quer saber como redigir uma boa redação e elevar a sua nota nas avaliações? Então continue a leitura para conferir este guia completo que preparamos para você!
Algumas instituições de ensino usam apenas a redação como forma de ingresso em seus vestibulares, ou atribuem um peso significativo à produção textual na hora da seleção. Assim, ter um cuidado especial com a escrita é crucial para se destacar.
Para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) essa etapa tem uma importância muito grande. Ela tem o peso de uma área do conhecimento e sua nota pode ir de 0 a 1000. Para isso, uma banca composta por dois corretores avalia as cinco competências fundamentais, com notas que vão de 0 a 200 para cada uma delas. O resultado é a média entre os valores atribuídos entre os corretores.
Conheça a seguir quais são as cinco competências avaliadas nas redações do Enem e saia na frente dos concorrentes!
Trata-se do critério mais básico de avaliação dos candidatos. Ele se refere à capacidade de escrever dentro da norma culta da língua portuguesa. Assim, os possíveis desvios gramaticais e ortográficos, bem como o uso de linguagem coloquial, fazem com que a nota seja reduzida.
A redação do Enem deve ser feita na terceira pessoa do singular ou do plural, mas sem que o sujeito apareça nas frases. Assim, jamais use expressões como: “eu acho”, “penso que” ou “na minha opinião”. Nesses casos, prefira termos como: “considera-se que”, “acredita-se que” e outras variações.
Ao receber a proposta, o candidato conta com alguns materiais de apoio, além dos direcionamentos. O segundo critério avalia se ele compreendeu o enunciado e conseguiu desenvolver o conteúdo de acordo com as orientações, em estilo argumentativo-dissertativo.
Como foi dito, o texto do Enem é em estilo argumentativo-dissertativo, ou seja, você deve defender um posicionamento. Portanto, é preciso reunir elementos que fundamentem o seu ponto de vista. A capacidade de apresentar informações relevantes e verdadeiras que justifiquem o posicionamento é o terceiro critério da banca.
Ela avalia também a habilidade de organização do texto dentro do modelo de dissertação proposto. Para isso, faça uma redação coerente e bem estruturada, que respeite o padrão de introdução, desenvolvimento e conclusão.
O último critério avaliado pelo Enem é a elaboração de uma proposta de intervenção para o problema. Isso o difere de grande parte dos demais processos seletivos e é fundamental para garantir a sua nota no exame. Sua proposição precisa ter coerência, ser bem justificada e respeitar os direitos humanos.
Na vida universitária, é preciso lidar constantemente com a leitura e a escrita. A produção de pesquisas, artigos, trabalhos, monografia, entre outros tipos de avaliação por texto fazem parte da vida acadêmica. Por isso, você precisa ter familiaridade com linguagens dessa natureza para ingressar no ensino superior e também para garantir um bom desempenho durante o curso.
Conseguir se expressar e organizar as ideias também é uma aptidão imprescindível para fazer a graduação. Além disso, diferentemente das questões de múltipla escolha, a redação permite sair do formato estritamente objetivo, sem que haja contato com a habilidade escrita do candidato. Por essa razão é tão indispensável buscar o aprimoramento dessa prática.
Você deve conhecer as recomendações básicas de como fazer uma boa redação. Porém, existem outros critérios relevantes que devem ser considerados na hora da escrita. Veja a seguir!
Um texto objetivo e com períodos curtos tem chances de receber uma avaliação melhor. Por isso, evite a prolixidade e os desvios do assunto principal. Da mesma forma, usar expressões desnecessariamente complexas pode ter impacto negativo na sua produção, portanto, opte sempre pela simplicidade.
Novamente, é válido apostar na simplicidade na hora de se comunicar. O objetivo da sua redação é fazer com que o leitor compreenda a sua mensagem, assim, busque clareza e transmita as informações de maneira completa.
Os conceitos não podem ficar soltos no seu texto. É preciso que os pensamentos estejam bem organizados e articulados. Para isso, você pode usar os conectores discursivos, que são recursos para “costurar” a sua narrativa.
O uso de frases prontas, jargões ou argumentos presos ao senso comum deixa o seu conteúdo mais pobre e reduz a nota. Tenha personalidade na escrita e ideias próprias, ainda que elas sejam embasadas por referenciais externos.
Além disso, é preciso demonstrar conhecimento sobre o tema. Caso contrário, o texto fica vago e sem informações consideráveis. Por isso, se prepare para o vestibular não somente a partir da estrutura das redações, mas também por meio de leituras e desenvolvimento dos conhecimentos gerais.
Uma dica é evitar adotar posturas muito incisivas, usar um tom agressivo ou fazer generalizações. Isso fragiliza a sua argumentação e pode gerar erros. A dica é suavizar a forma de escrever e mostrar uma argumentação mais ponderada.
Como dissemos, para fazer uma boa redação é preciso treinar antes. Com isso, as regras para fazer um bom texto se tornam mais naturais, você obtém maior domínio das competências esperadas e desenvolve mais segurança. Portanto, redigir em casa melhora muito as suas produções.
Você pode seguir as dicas apresentadas neste post e fazer dissertações a partir de temas da atualidade. Pode ser sobre algum assunto que você viu no jornal, leu na internet ou ouviu em um podcast. Outra estratégia pertinente é estudar a partir de temas que já foram cobrados em vestibulares anteriores.
Depois de escrever algo, você pode usar ferramentas para correção ortográfica online, como o LanguageTool, que são capazes de indicar pontos de melhoria. Peça também é interessante pedir para que as pessoas próximas a você leiam e opinem sobre o que pode melhorar, mas sem ficar preso à opinião de uma única pessoa. Se tiver a possibilidade, opte por uma revisão profissional.
Os temas de redação do Enem e dos vestibulares em geral sempre estão ligados a problemas da atualidade. Por isso é tão válida a dica de ampliar os conhecimentos gerais, o que já é um grande passo para melhorar o seu desempenho nessa etapa. As propostas de redação do Enem dos últimos cinco anos foram:
• 2015: A persistência da violência contra a mulher na sociedade brasileira;
• 2016: Caminhos para combater a intolerância religiosa no Brasil;
• 2017: Desafios para a formação educacional de surdos no Brasil;
• 2018: Manipulação do comportamento do usuário pelo controle de dados na internet;
• 2019: Democratização do acesso ao cinema no Brasil.
• Confira a seguir alguns temas importantes da atualidade e que, eventualmente, podem ser cobrados em processos seletivos.
Os problemas de saúde pública são de preocupação geral. Na educação, o desafio das epidemias virais está sempre presente nas questões de múltipla escolha do exame do MEC. Estudar esse tema cuidadosamente pode ajudar também em um possível assunto para a redação.
O Ministério da Saúde divulgou no final de 2019 um Boletim Epidemiológico que mostra as principais doenças que atingiram o Brasil nos últimos 16 anos e apresenta um panorama sobre a situação do país.
No ano de 2020, vivenciamos um desafio na saúde, com o novo coronavírus (COVID-19), classificado como pandemia pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Os noticiários estão repletos de informações sobre o problema e é difícil acompanhar todas elas.
No entanto, se você está se preparando para a prova do Enem, é importante compreender a estrutura básica de um vírus; a diferença entre epidemia, pandemia e surto; os sintomas do coronavírus e as medidas de prevenção. Observar as implicações mundiais também é essencial.
A frota de veículos no Brasil está em constante aumento. Isso representa vários problemas para os centros urbanos e aponta a necessidade de buscar soluções. A baixa qualidade do transporte público é outro agravante para a situação. Portanto, é um tema que merece atenção especial na hora dos estudos.
A segurança pública é outro assunto cada vez mais discutido no Brasil, pois gera muita preocupação. A crise no sistema penitenciário não é um problema necessariamente recente, mas é um tema forte e que precisa de soluções consistentes.
A ampliação do acesso à informação trouxe muitas evoluções, como a compreensão de problemas de ordem psicológica. O tema é de saúde pública e, segundo pesquisas, os investimentos nesse setor estão abaixo do esperado. Nesse contexto, o assunto é importante e precisa ser estudado por quem quer ir bem no vestibular.
Agora que você já sabe quais são os elementos principais para o seu texto, vamos às dicas práticas para melhorar a escrita. Para isso, você pode escolher um dos temas sugeridos anteriormente e seguir os passos recomendados de como fazer uma boa redação. Veja!
Se a sua intenção é ser um bom escritor também, seja antes um bom leitor. As leituras diversas ajudam a melhorar o vocabulário e a trazer novos fatos, que podem ser muito relevantes para a produção.
Além da literatura, também é preciso buscar dados atuais em jornais e revistas. Da mesma forma, é válido se informar por meio de podcasts, rodas de conversa, palestras, entre outros.
Porém, preste atenção à qualidade e veracidade dos elementos, checando sempre em diferentes fontes. Isso evita o uso de referenciais falsos na escrita.
Quando você se depara com o tema, automaticamente começa a buscar todas as informações que tem sobre aquele assunto. Pode ser que muitas coisas surjam nesse momento.
Você pode evitar que esses pensamentos sumam na hora de começar a escrever. Nesse sentido, uma dica é usar a técnica do “brainstorm” ou “tempestade de ideias”. Para isso, você precisa anotar todas elas em um papel, de forma que consiga compreender ao ler. A organização delas é feita de acordo com a sua preferência.
Depois de garantir que os seus pensamentos não serão perdidos, analise os pontos destacados e reflita um pouco melhor sobre eles. Desse modo, é preciso definir um posicionamento, que será a sua tese a ser defendida ao longo de toda a redação.
Assim, analise as ideias mais significativas e, a partir delas, construa os argumentos para o seu texto. Anote esses argumentos e as possíveis referências para embasá-los.
Um passo importante é a estruturação do texto. Para isso, é preciso montar um mapa do caminho a ser seguido, que respeite o estilo sugerido. Uma boa maneira de fazer isso é separar em partes e formular o que será dito em cada uma delas.
No caso do texto dissertativo-argumentativo, ele deve ser iniciado com uma introdução, que apresenta o seu posicionamento sobre o tema. Logo após vem o desenvolvimento, em que os seus argumentos serão apresentados e a conclusão, que retomará a proposição inicial e estabelecerá uma conexão entre os elementos apresentados na sua dissertação. Como dissemos, no Enem a conclusão deve também trazer uma proposta de intervenção.
A primeira versão é basicamente o tradicional rascunho. Depois de já ter as ideias destacadas, os argumentos selecionados e a estrutura definida, é hora de começar a escrever. Nessa etapa, a sua maior preocupação deve ser com a mensagem e organização dos pensamentos e não com a gramática.
Depois de redigir a primeira versão, você precisa “conversar com o seu texto”. Ou seja, faça a si mesmo algumas perguntas, para saber se a redação está em um bom caminho. São elas: o meu texto esta trazendo informações pertinentes? Minha tese está clara? Os pensamentos foram apresentados de maneira completa? Minha conclusão dialoga com a tese?
As perguntas indicam as melhorias a serem feitas na hora de passar a dissertação a limpo e são uma boa forma de se guiar na hora da revisão.
Você já percebeu que a estrutura básica de qualquer texto traz a introdução, o desenvolvimento e a conclusão, certo? Entenda melhor como cada um desses itens deve ser pensado.
A introdução é o primeiro contato que o leitor terá com o seu conteúdo, por isso, ela deve apresentar brevemente as ideias que serão abordadas. Ela precisa ser objetiva e contextualizar o tema tratado, além de indicar o ponto de vista que será defendido na dissertação.
Escreva de forma sucinta. Caso tenha dificuldade, faça essa escrita ao final, depois que a sua estrutura já estiver criada.
O desenvolvimento é a maior parte do seu texto. Nele você mostrará os argumentos que sustentam o seu posicionamento. Por isso, traga referências de alguma área do conhecimento.
Porém, tenha cuidado com as citações e o uso de dados, pois sempre existe a verificação da sua autenticidade. Além disso, você jamais deve copiar pensamentos de outras pessoas como se fossem seus. Experiências pessoais também não devem ser usadas como argumento.
Por fim, a dissertação deve ter uma conclusão. No caso do Enem, como já dissemos, ela deve apresentar uma proposta de solução para o problema. Apesar de não ser uma exigência em outros vestibulares, isso também pode ser uma forma de enriquecer o que você preparou.
Esse desfecho deve retomar a ideia inicial e relacioná-la brevemente aos argumentos apresentados. Os conectores discursivos são seus grandes aliados nesse momento. Você pode usar termos como “em suma”, “portanto”, “desse modo”, entre outros.
Nem sempre o título é obrigatório nas redações para os vestibulares. Contudo, isso pode ser uma boa forma de tornar o seu texto mais atraente e indicar o assunto abordado. A dica é evitar que ele fique muito extenso ou que seja complicado. O ideal é que seja simples, objetivo e conciso, para transmitir bem o conceito geral da sua produção.
Considere que o título só deve ser criado depois que a redação já estiver pronta. Portanto, faça uma leitura, destaque os pontos mais marcantes e crie o título a partir deles. Tente observar a partir da perspectiva do examinador e pense em como fazer isso de maneira convidativa.
O primeiro passo para escrever de forma coerente é por meio da estruturação do texto e a organização das ideias. Nessa ocasião é preciso elencar os conceitos que realmente são relevantes dentro do contexto abordado e analisar se eles podem ser conectados entre si.
Ao traçar o caminho a ser seguido, é preciso que seja feito um bom planejamento, pois isso é o que fará com que a sua mensagem tenha sentido. Obedecer uma sequência lógica também é um fator considerável.
Em relação à clareza, que já destacamos anteriormente, avalie se as informações têm sentido completo, se foram passadas de maneira compreensível e se estão organizadas. O seu objetivo ao redigir é fazer com que o leitor entenda a sua mensagem, portanto, é preciso certificar-se de que ela foi passada da melhor maneira.
Da mesma forma, é primordial ter atenção para a pontuação e a gramática. Uma falha nesses quesitos pode mudar o sentido de uma frase e prejudicar muito a sua redação. Portanto, esses aspectos precisam ser observados durante a revisão, a partir das perguntas a serem feitas ao seu próprio texto.
Geralmente, a primeira versão da sua escrita não é a melhor delas. Por isso, a revisão textual é uma etapa fundamental. Nesse instante as falhas e imprecisões serão detectadas e a sua produção será “lapidada”, para chegar a sua melhor forma.
Em processos seletivos o tempo geralmente é curto e os candidatos já estão cansados quando chega essa etapa. Ainda assim a revisão é necessária para garantir uma boa nota. Por isso, a recomendação é seguir um roteiro objetivo na hora da escrita, que fará com que você ganhe tempo.
Existe um checklist com os itens importantes que você deve atentar na hora de ler. São eles:
• A ortografia e a gramática estão adequadas?
• O tema foi atendido?
• Os parágrafos estão conectados entre si?
• As informações são claras e verdadeiras?
Faça uma leitura cuidadosa e concentrada do conteúdo para destacar as mudanças que devem ser feitas antes que ele seja passado a limpo. Para isso, você pode relê-lo quantas vezes forem possíveis.
Se você notar o erro depois que ele já tiver em sua versão final, à caneta, não poderá mais fazer nenhuma alteração. Rabiscar palavras ou trechos flutuantes é visto como rasura nos vestibulares. Além de não ter o que for escrito fora das linhas considerado pelo examinador, você ainda pode perder alguns décimos.
Como vimos, existem algumas regras de como fazer uma boa redação que precisam ser seguidas para elaborar um texto que seja bem avaliado pelas bancas. Além do vestibular e do Enem, o domínio da escrita pode ajudar você a se sair melhor nos trabalhos da graduação e em outras situações em que precisar se comunicar por esse tipo de linguagem. Portanto, treine sempre que possível as suas habilidades de ler e escrever e se torne um candidato mais preparado para os principais exames do país.
Chegamos ao fim deste post. Ainda tem alguma dúvida sobre como produzir a sua redação ou quer compartilhar algumas dicas sobre o assunto? Deixe seu comentário e participe da discussão!
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