Qual é a importância do ensino superior no mercado pós-crise?
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Quando começou a se falar em Covid-19, ninguém imaginava que teríamos uma mudança tão grande em diferentes setores do mercado e da nossa própria vida. Mesmo durante a quarentena, com números de casos em amplo crescimento e as medidas de proteção se intensificando, muita gente duvidou que o mundo pós-crise sofreria consequências.
O fato é que não se passa imune a uma pandemia de proporção mundial. Esses novos hábitos que vemos agora tendem a continuar por algum tempo e, impulsionados pelas tecnologias que surgem a todo momento, seguirão evoluindo para melhorar a nossa rotina de trabalho e até de relacionamentos interpessoais.
Nesse sentido, é essencial que os profissionais invistam em conhecimento e aprendizado contínuo para se destacarem nesse mercado em transformação. É então que vemos a importância do ensino superior para dar aquele gás na carreira e abrir as portas para boas oportunidades na sua área de interesse.
Neste post, falamos sobre o que há de novo no mercado de trabalho, as habilidades exigidas dos profissionais de diferentes segmentos, como a crise afeta esse universo e como o ensino superior é essencial para o futuro. Boa leitura!
COMO A PANDEMIA MUDOU AS FORMAS DE TRABALHO?
O trabalho remoto não é mais uma novidade para o mercado, sabia? Muitas empresas já trabalhavam com esse formato — seja porque o setor encarregado pelos Recursos Humanos opera em outra cidade, seja pela falta de profissionais qualificados na região. Porém, com a expansão das startups no país, entrou em cena o home office, do qual ouvimos falar a todo momento agora.
Pelo estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), o cenário é evidente: o trabalho presencial sofrerá uma migração para o home office em 22,7% das ocupações do Brasil. Com isso, o país seria o segundo da América Latina com o maior número de trabalhadores nesse modelo. Sabe o que isso significa? Mais de 20 milhões de pessoas em casa, desempenhando suas funções.
O também chamado teletrabalho é o sonho de muitos profissionais. Afinal, oferece uma otimização enorme de tempo, que não será gasto no deslocamento até o trabalho e aumenta a produtividade, entre outros benefícios. Para as companhias, há redução de gastos com infraestrutura e a possibilidade de contar com profissionais até de outro país, se assim desejarem.
Por outro lado, nem tudo é como se imaginava. As videoconferências diárias servem para manter equipes alinhadas e o acompanhamento dos projetos, além de possibilitar a comunicação entre todos. Porém, elas exigem uma afinidade com a tecnologia que muitas pessoas não têm, em especial de gerações que não cresceram cercadas pela cultura de inovação.
Mas não somente essas formas de trabalho mudaram. As reformas trabalhistas já tinham impulsionado o crescimento das contratações PJ em vez de CLT. Com a pandemia, os números aumentaram ainda mais. Vale lembrar que, nesse formato, o trabalhador não tem direito a férias remuneradas, vales (transporte e alimentação ou refeição) décimo terceiro salário, FGTS e seguro-desemprego, uma vez que não tem vínculo com a empresa.
De acordo com um levantamento da Revelo, houve aumento de 36% no número de empresas oferecendo contratos PJ. Enquanto isso, surgiram novos candidatos com esse requisito, em um crescimento de 27%.
COMO A CRISE REFLETE NO MERCADO DE TRABALHO EM GERAL?
O home office e as reuniões a distância são novas formas de atuação na rotina dos profissionais, o que já requer uma boa dose de adaptabilidade deles. A seguir, veremos mais sobre os impactos da crise no mercado — tanto os negativos quanto positivos. Confira!
REDUÇÃO NO NÚMERO DE VAGAS DE EMPREGO
Com uma crise mundial, a preocupação chegou com tudo para profissionais e empresas: os primeiros temendo por seus empregos, enquanto as segundas, a possibilidade de perderem contratos, consumidores e suas fontes de renda. Naturalmente, esse é um cenário em que as organizações fecham as suas portas de uma forma ou de outra. Algumas não resistem aos prejuízos e encerram as atividades e há também aquelas que param de contratar.
O agravante nesse cenário é que, provavelmente, essas vagas não serão reabertas tão logo a pandemia se encerre. Afinal, com o comércio parcialmente fechado por longos meses e os potenciais consumidores em casa, na sua maioria, a retomada será lenta e gradual.
Muitas empresas que já conseguiam se manter com lucros e planejavam um crescimento mais agressivo tiveram que dar um passo para trás. Em vez de contratarem, a tendência é que lutem para manter seus talentos.
AMPLIAÇÃO DO NÚMERO DE DEMISSÕES
Logo no início da pandemia no Brasil, as previsões já apontavam o aumento das demissões em massa. Infelizmente, elas se comprovaram. Em maio, o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgou que mais de 1 milhão de postos de emprego foram fechados no país entre março e abril. Inclusive, nesse último mês, houve o pior índice de desligamentos em 29 anos.
O setor de serviços foi o que mais sofreu os impactos da companhia, fechando mais de 362 mil empregos em abril. Em seguida, vem o comércio, a indústria, a construção e, por fim, a agricultura. Mesmo com as medidas do governo para tentar conter essa onda de demissões, que beneficiaram mais de 8 milhões de trabalhadores, o cenário não foi positivo.
CORTE EM DESPESAS
Para se manterem, as empresas tiveram que colocar na balança todos os seus gastos, desde os funcionários às ferramentas utilizadas para sua atuação — o que motivou o alto número de demissões que vimos. Com isso, tiveram que aprender a operar somente com o necessário e estratégico para o negócio.
Essa prática tende a ser uma tendência do pós-crise. É fato que organizações reabrirão vagas de emprego, mas terão mais critério ao realizar as contratações. Possivelmente, vão repensar se quantidade de colaboradores é mesmo sinônimo de crescimento saudável. O home office e os contratos PJ também entrarão nesse cenário, com objetivo de reduzir os gastos com infraestrutura.
AUMENTO DA COMPETIÇÃO ENTRE PROFISSIONAIS
Com a redução do número de vagas aliada ao aumento do desemprego, esse é um impacto natural. Os profissionais terão que se colocar à prova em busca de recolocação ou de progressão na carreira. Nesse embate, os melhores e mais capacitados levam a dianteira, uma vez que apresentam diferenciais de atuação.
A experiência em carteira talvez não seja mais o determinante para a contratação ou não, mas sim a capacidade de inovação e a formação contínua. Nas poucas vagas que tendem a abrir nos meses finais da pandemia e no pós-crise, esses profissionais terão que criar uma vitrine de seus talentos.
IMPULSIONAMENTO DO EMPREENDEDORISMO
Mas nem tudo foi completamente prejudicial aos profissionais, a exemplo do crescimento do empreendedorismo. Na impossibilidade de funcionarem nos formatos antigos, muitos negócios investiram nas novidades — principalmente no Brasil, que tem aquele famoso “jeitinho”.
Muitos comércios que operavam só fisicamente se adaptaram bem rápido para atender também pelo WhatsApp ou até com o auxílio de plataformas de marketplace, e-commerce e aplicativos de entrega. Para você ter uma ideia, as compras feitas pela internet cresceram 18,5% na semana de 31 de março a 6 de abril em comparação aos dias que a antecederam.
Esses números são o reflexo do empreendedorismo aliado à inovação, que não deixa negócios chegarem ao fim. Com novas formas de consumo, os profissionais de diferentes áreas tiveram que mudar para atender ao público, desde comerciantes aos agentes de saúde e bem-estar.
QUAIS HABILIDADES SERÃO EXIGIDAS PÓS PANDEMIA?
Muito se questiona se existe um perfil ideal de profissional de sucesso no mercado de trabalho. Na verdade, não há uma fórmula exata — embora a importância do ensino superior certamente seja um item imprescindível da lista, como veremos adiante. Porém, algumas habilidades serão ainda mais cobradas pelas empresas e recrutadores ao selecionarem e reterem talentos.
A partir de agora, acompanhe quais são elas e como começar a aplicá-las em sua vida!
RESILIÊNCIA
Se você já deu uma olhada em vagas de grandes empresas do mercado, deve ter reparado que essa palavrinha é muito comum nas descrições do cargo. Mas, afinal, o que é uma pessoa resiliente e por que ela é tão esperada por líderes?
Na verdade, um profissional com essa habilidade não apresenta resistência diante de mudanças, adaptando-se rapidamente. Isso mesmo! Só por esse relato já dá para entender como a resiliência é essencial em tempos de crise como a da pandemia do coronavírus, não é mesmo? Mas lembre-se de que essas mudanças nem sempre ocorrerão por causa disso. A transformação digital é o outro lado da corda que puxa os profissionais para uma atuação diferente a cada dia.
É difícil encontrar quem seja, assim, tão aberto a mudanças constantes. Cá entre nós, levar um tempo para aprender uma tarefa e, logo em seguida, surgir uma nova forma de fazê-la não é lá das melhores sensações do mundo. Mas saiba que é possível desenvolver ao menos uma capacidade mais rápida de reação. Ou seja, você toma aquele susto de início e, em seguida, já começa a pensar em como dominar a situação.
LIDERANÇA
Por muitos anos, os profissionais viam uma única forma de progredir no trabalho: alcançando um cargo de gerência ou supervisão. Com o tempo, vieram as chamadas carreiras em Y e W — na primeira, eles poderiam assumir a liderança ou uma posição de especialista, enquanto, na segunda, a função seria mais ampla, como um líder técnico.
Isso demonstra o quanto a liderança é uma competência importante para o mercado. Porém, tenha em mente que você não precisa exercê-la somente se tiver esse cargo na carteira de trabalho. Dá para mostrar atitudes de líder dentro da sua equipe para apresentar boas ideias, caminhos que os outros ainda não enxergaram e assim por diante. Quando você assume essa postura, torna-se mais estratégico e insubstituível para a empresa.
DOMÍNIO DA TECNOLOGIA
Tecnologias sempre mudam. Não é preciso fazer um curso de TI para dominar os avanços tecnológicos, viu? Basta ler sobre as novidades e entender como podem ser aplicadas na rotina da sua profissão. Ainda que não pareçam tão úteis assim, procure saber sobre elas.
Tome como exemplo os profissionais durante a pandemia. Quem acompanhava as tendências de vendas e trabalho pela internet já saiu na frente e conseguiu contornar maiores prejuízos.
INTELIGÊNCIA EMOCIONAL
Essa habilidade anda de mãos dadas com a resiliência. Quando um profissional não se preocupa com isso, ele pode ter sérios problemas em sua saúde mental. Ficar remoendo as mudanças e prender-se ao passado, por exemplo, são atitudes prejudiciais tanto para uma boa atuação quanto para sua vida em geral.
A inteligência emocional, então, se trata de lidar com as suas próprias emoções diante de situações diversas. Ao cuidar dela, você tem ganhos com a redução da ansiedade e do estresse, torna-se mais empático com colegas de trabalho ou conhecidos, espalha maior positividade em suas relações, entre outros.
PROATIVIDADE
Pense na seguinte situação: uma nova forma de consumo surge e, com isso, ideias de negócios a acompanham. O profissional que estuda as possibilidades e as coloca em prática naturalmente tem os melhores resultados, não é mesmo? A proatividade no geral funciona dessa maneira.
Mas você pode inserir essa competência na sua carreira nos mínimos detalhes. Mesmo que não esteja na sua área de interesse, consegue se destacar ao fazer as tarefas sem que alguém precise pedir — ao notar a necessidade dessa realização. Também desenvolve a proatividade em sua autogestão, sendo seu próprio líder.
CRIATIVIDADE
Não são somente as consideradas profissões do futuro que pedem criatividade de seus colaboradores. Em qualquer área, exercer essa habilidade tira você da mesmice e potencializa a sua atuação no negócio. Lembra as empresas que investiram nas novidades para atender seus clientes durante a pandemia? É disso que estamos falando.
Você também pode dizer que há pessoas que nascem criativas. De fato, essa competência é bem notada nas crianças, que inventam amiguinhos quando não os têm por perto, brincadeiras com objetos simples da casa e histórias para ativar a imaginação. Mas dá para estimular a criatividade no dia a dia de adulto das seguintes formas:
• Leia sobre os mais diversos assuntos;
• Ouça músicas clássicas enquanto realiza outras atividades, como lavar a louça ou arrumar a casa;
• Adote o hábito de anotar seus sonhos logo de manhã, para não esquecer os detalhes;
• Busque inspiração em filmes, séries ou outras produções artísticas.
COMO UMA GRADUAÇÃO PODE AJUDAR NO MERCADO DE TRABALHO DEPOIS DA PANDEMIA?
Apesar dos impactos majoritariamente negativos, vimos que a adaptabilidade dos profissionais pode minimizar algumas perdas. Algo em comum a muitos deles é a bagagem que levam consigo em sua jornada de trabalho — o que você pode começar a construir com muito mais confiança dentro de uma universidade.
Tem dúvida? Então, veja só a importância do ensino superior para a vida profissional no pós-crise!
REDUZ A CONCORRÊNCIA
Com as empresas reduzindo custos e a consequente onda de demissões por causa disso, as lideranças precisarão tomar decisões importantes: quem serão os colaboradores mais estratégicos no negócio? Quais deles podem contribuir para a retomada do crescimento de vendas e a conquista do consumidor?
Quando um profissional tem diploma de ensino superior no currículo, automaticamente ganha alguns pontos nesse cenário. Muitas empresas entendem o diferencial da graduação e querem funcionários que já passaram por ela. Afinal, tiveram uma formação ampla e preparada para lidar com desafios da área. Em momentos de crise, essa capacidade é ainda mais importante.
GERA SALÁRIOS MAIS ATRATIVOS
Você sabia que um profissional graduado pode ganhar até 3 vezes mais? É o que a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnadc) do IBGE indicou em 2018. Em dados comparativos, ele tem a média salarial de R$5.110, enquanto quem somente terminou o ensino médio recebe R$1.727. Nos tempos em que a crise aperta, essa pode ser uma grande vantagem.
Até mesmo quem ainda está com a graduação em andamento já percebe algum aumento na remuneração — recebendo 43% do salário de um formado, de acordo com o mesmo estudo. Isso significa que, se você não está matriculado em uma universidade, pode mudar essa realidade e logo de cara encontrar benefícios.
Com os estágios, que podem ser feitos logo nos primeiros períodos, você elimina o peso da falta de experiência no currículo. O ensino superior ainda mostra sua importância na conquista dessas oportunidades. Afinal, muitas instituições firmam parcerias com empresas para empregar seus estudantes.
PROPORCIONA CAPACITAÇÃO
A partir das habilidades profissionais que serão necessárias, podemos chegar a uma conclusão: o aprendizado contínuo é essencial. Mesmo que pareça possível aprender muito com vídeos no YouTube e conversando com quem tem vivência da área, nada substitui uma proposta pedagógica composta especialmente para formar profissionais estratégicos para o mercado de trabalho.
Um curso de graduação tem a grade curricular orquestrada para que o estudante entenda, aos poucos, por que sua profissão existe, como ela se relaciona com mercado e sociedade, além das melhores técnicas a serem utilizadas. Os professores ainda podem complementar esses conteúdos com situações vivenciadas e problemas enfrentados.
AMPLIA OS CONHECIMENTOS
Essa mesma grade curricular que pensa nos mínimos detalhes para formar bons profissionais ainda conta com disciplinas complementares. Com isso, você pode ampliar a sua visão analítica e ter uma atuação ainda mais eficiente em sua carreira.
Durante as aulas online ou presenciais, a depender da modalidade de ensino escolhida para a sua graduação, ainda podem surgir alguns assuntos paralelos muito úteis para o seu repertório de conhecimentos. Ainda que não sejam diretamente relacionados com a profissão, servem para torná-lo um profissional ainda mais completo.
Se quiser investir em uma educação continuada, ainda pode buscar em sua área os cursos de bacharelado e licenciatura. Assim, tem uma formação mais ampla, com possibilidades de trabalho em diferentes campos de atuação — seja com foco no desenvolvimento do mercado mesmo, seja na pesquisa ou ministrando aula.
REFORÇA O NETWORKING
Sabe os professores com a experiência de mercado de que falamos? Imagine só o quanto eles podem oferecer em termos de conhecimento! Seja nas aulas, seja na convivência do dia a dia do curso, eles ajudam na sua formação de maneira íntegra e focada. Ainda têm a chance de conceder espaço em suas pesquisas de iniciação científica ou até mesmo indicar você a vagas de emprego.
Mas os professores não são os únicos nessa rede de contatos que você começa a construir desde o início da graduação. Os colegas de turma também podem acrescentar bastante em seus conhecimentos, trocar experiências e indicar para oportunidades profissionais.
Da mesma forma, alunos de outros cursos também podem ajudar em sua formação no ensino superior. Ambientes comuns, como bibliotecas, laboratórios ou mesmo grupos de redes sociais da instituição, são excelentes para trocar ideias e compartilhar um pouco de seus aprendizados.
PROMOVE AS SOFT SKILLS
Com tantos benefícios, o ensino superior também requer de seus estudantes um amadurecimento e desenvolvimento pessoal a mais. Para conciliar estudos e trabalho, cumprir prazos, favorecer a boa convivência em sala de aula e diversas situações, as soft skills (aquelas habilidades comportamentais que vimos, sabe?) são uma conquista inevitável.
Então, saiba que fazer uma graduação já coloca você na frente nesse quesito. Além de todas as formas que listamos de desenvolver essas habilidades, ainda existirão novas chances de treinar liderança, proatividade, inteligência emocional, entre outras habilidades. A autogestão, especialmente, será válida para se dar bem nas notas e, é claro, em seu aprendizado.
ENSINA NOVAS METODOLOGIAS
Muitas vezes, escolhemos o caminho mais fácil para realizar as tarefas do dia a dia. Mas com descobertas por meio de pesquisa ou experimentação, sempre surgem métodos de aprendizado e de trabalho por aí — basta encontrar aquele que mais combina com a atividade que pretende seguir e com seu perfil, é claro.
E sabe qual é o melhor lugar para aprendê-los? No ensino superior. Algumas instituições trabalham com metodologias Hands On, promovendo a mentalidade do aprendizado mão na massa. A Universidade Veiga de Almeida é a pioneira no Brasil ao incentivar a experiência MAKER em sala de aula para graduandos.
Com a cultura MAKER, o aluno pode contar com ajuda de mentores para resolver problemas reais da sociedade. Assim, aprende muito mais do que o conteúdo transmitido no dia a dia das disciplinas do curso. Esse profissional já se forma com um mindset, que pode ser aplicado em diferentes setores de sua vida ou carreira.
E então, convencido da importância do ensino superior para driblar os desafios e acompanhar as tendências do mercado pós-crise? Diante de tantas mudanças, quem fica na zona de conforto perde lugar para profissionais proativos e engajados. Seja você um deles e conquiste ainda mais oportunidades!
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