19/12/2024
Medicina Veterinária de animais silvestres: desafios e oportunidades
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Dominar uma língua não é uma tarefa muito fácil — até mesmo para quem já tem familiaridade com ela desde o berço. Seja para falar, seja para escrever, o português oferece algumas dificuldades para muitas pessoas. Nesse cenário, um errinho ou outra acaba aparecendo e, a depender do local em que é empregado, pode ser um baita problema.
Um bom exemplo é na redação do Enem ou dos vestibulares. Os erros mais comuns de português custam caro aos estudantes que desejam uma vaga na universidade. Na rotina da profissão, falar errado com um superior também não é uma situação muito agradável, concorda? Mas no que depender da gente, você não vai passar por isso.
Conheça, a seguir, 7 dos erros mais comuns de português e mande bem com o uso do idioma!
Está aí um dos erros de português que mais encontramos nos textos escritos, principalmente nas mensagens e publicações das redes sociais. Para não restar dúvida, pense que “mas” é uma conjunção que usamos para indicar contrariedade e adversidade. Ou seja, tudo o que puder substituir por “porém”, “contudo”, “todavia” etc.
Já o “mais” é um advérbio de intensidade. Então, se você quer dizer que tem muitos problemas, livros, conteúdos para estudar e assim por diante, escolha essa opção.
Exemplos:
• Eu não gosto muito de ler, mas as técnicas de leitura ajudam bastante.
• Leia mais alto, por favor. Não estou ouvindo!
Já se perguntou se deveria usar “mal” ou “mau” em alguma frase? Para simplificar a vida, pense sempre que o primeiro é contrário de “bem”, enquanto o segundo substitui “bom”. Mas melhor entender primeiro a regra para fixar o conhecimento, certo? Então, vamos lá.
“Mau” é um adjetivo usado para categorizar algo ou alguém como ruim. Já “mal” pode ser tanto um advérbio de modo, referindo-se a um verbo, como um substantivo. Neste último caso, vem acompanhado (ou não) de um pronome, artigo ou adjetivo e sofre variações quando necessário — como seu uso no plural: “males”.
Exemplos:
•Eu entendi mal a sua fala.
•Aquele é um sujeito mau.
Por mais que a gente pronuncie as duas palavras da mesma maneira, elas funcionam de forma bem diferente. “Há” é conjugação do verbo “haver” na terceira pessoa do singular do presente do indicativo. Por ser impessoal, aparece sempre nesse formato, seja qual o restante da oração.
Enquanto isso, o “à” é a junção do artigo feminino “a” e a preposição “a”. Usamos a crase, como é chamada, em locuções adverbiais, expressões referentes a lugares, na introdução de objetos e para indicar tempo futuro.
Exemplos:
•Há pedaços de textos que não foram revisados. / Não nos vemos há muitos anos.
•Fui visitar meus pais à noite. / Daqui a pouco o pedido de delivery chegará em sua casa.
Muitas pessoas nem conseguem controlar a ansiedade quando precisam diferenciar “este” e “esse”. A boa notícia é que existe um macete que pode ajudar bastante para usar esses pronomes demonstrativos. Funciona da seguinte forma:
para falar de tudo que está próximo de quem fala, usamos “este” (também vale para “esta” e “isto”). É usado no presente em relação a essa pessoa. Em textos, pense em usá-lo quando se referir a algo que ainda não foi mencionado;
já para se referir a algo ou alguém próximo à pessoa com quem você está falando, é preciso usar “esse” (“essa” ou “isso”). Os tempos verbais usados são passado e futuro — pense em como estão mais distantes de você, certo? Nos discursos, serve para mencionar o que já esteve evidente.
Exemplos:
• Este é o sonho que sempre tive: ingressar em uma universidade de excelência.
• Sempre quis estudar em uma universidade de excelência. Esse é o meu sonho!
Se o verbo “viajar” é escrito com a letra J, então, o correto é “viajem”, certo? Nem sempre. Essa é a conjugação da terceira pessoa do plural do presente do subjuntivo. Mas quando nos referimos ao substantivo (ou seja, que faz parte do sujeito ou objeto), deve ser usado “viagem”.
Exemplos:
• Vou fazer uma viagem para a praia.
• Espero que vocês viajem bastante!
“Meia” é só aquela peça de roupa que colocamos no pé antes de alguns sapatos? Não necessariamente. Apesar de seu uso mais comum ser como substantivo feminino, também pode aparecer em frases quando se comporta como adjetivo ou numeral fracionário. Mas atenção: quando se tratar de um advérbio, será sempre invariável, certo?
Exemplos:
•Não usar: Esta questão de português é meia difícil.
•Usar: Esta questão de português é meio difícil.
•Usar: Fui ao mercado e comprei meio pedaço de queijo e meia forma de bolo.
O dicionário é um dos livros para o vestibular em que mais você deve se apegar. Lá, verá que a palavra “esteje” é incorreta, apesar de estar na boca de muita gente em nosso dia a dia. O certo é “esteja” para conjugar o verbo na primeira e na terceira pessoa do singular. O tempo verbal nesse caso é o presente do subjuntivo.
Para usar o imperativo, “esteja” também vale para a terceira pessoa do singular. Seguindo essas mesmas regras, também usamos “seja” em vez de “seje” nos casos mencionados — o termo errado só vale para brincar com o meme, combinado? E com moderação!
Exemplos:
•Não usar: Espero que você esteje bem.
•Usar: Espero que você esteja bem.
Vale lembrar que esses são apenas alguns erros comuns no português. Existem outros em que você também deve ficar de olho para evitar. Então, já coloque nas suas técnicas de estudo a prática do idioma e o que for necessário para essas regrinhas entrarem na cabeça — e não saírem mais.
Pronto! Agora você já conhece os erros mais comuns de português e, com as dicas deste post, vai ficar de olho para não cometê-los, certo? Lembre-se de que é muito importante fazer uma revisão detalhada antes de entregar a redação em um vestibular. Cuidar da fala também é essencial para garantir mais destaque na carreira e conquistar boas oportunidades no mercado.
Gostou do que viu neste conteúdo? Então ajude seus amigos a não errarem também. Compartilhe este texto em suas redes sociais!
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